Born in 1954, Gerald Thomas has spent his life in the United States, England, Brazil and Germany, graduating as a reader of Philosophy at the British Museum Reading Room and “officially” beginning his life in the theatre at La MaMa Experimental Theatre.
Very early on in life, Thomas was blessed by two major theatrical events, which were to leave a mark in his life forever:
1- The rehearsals of Victor Garcia’s masterpiece staging of Genet’s “The Balcony” in Sao Paulo in 1969, in which Thomas was an observer and/or assistant to the production.
2- A year later, at the Aldwych, in London, where he was able to become an ‘intruder’ in Peter Brook’s rehearsals of the RSC in the “Midsummer Night’s Dream”.
Back in the US Thomas became an illustrator for the Op-Ed page of the New York Times while also conducting workshops at La MaMa, where he adapted and directed quite a few world premiere pieces of Samuel Beckett’s prose and dramatic pieces.
In the early eighties, Thomas began working with Beckett, the man himself, in Paris (after a lot of correspondence had been exchanged between them for almost two years), adapting new fiction by the author. Of these, the more notorious were All Strange Away and That Time staring the legendary Living Theater founder, Julian Beck in his only stage-acting role outside of his own company. Julian died during an international tour of the Beckett Trilogy.
In the mid-eighties, Thomas became involved with German author Heiner Müller, directing his works in the US and in Brazil, and began a long term and wonderful partnership with American composer Philip Glass (watch Glass’s amazing introduction to Thomas’s work on http://www.geraldthomas.com).
In 1985 Thomas formed and established his Dry Opera Company, in São Paulo, Brazil. It has, since, performed in 15 countries with yearly returns. With the Dry Opera Company, Thomas has written and directed Eletra Com Creta, The Kafka Trilogy, Carmem Com Filtro, Mattogrosso, The Flash and Crash Days, The Trilogy of the B.E.A.S.T. and M.O.R.T.E, Nowhere Man, Os Reis do Ie Ie Ie (A Hard Day’s Night), The Ventriloquist, Nietzsche Contra Wagner, Waiting for Beckett, UnGlauber, The Prince of Copacabana, The Empire of Half Truths, Deus Ex Machina, Terra em Transito (Earth in Trance), Ashes in the Freezer, A Cube of Ice in Flames, a Tribute to Beckett’s 100′s anniversary, Asfaltaram o Beijo (Asphalt over a kiss), Kepler the Dog and Bait Man. Those are all authored by Thomas for his own company.
The Company has performed worldwide at several prestigious venues, such as Lincoln Center in New York, Denmark’s on and off theatre, The Munich State Theater, Vienna’s Wiener Festwochen, The Taormina Festival, Zagreb and so many others. Most of the productions were televised by the national networks of the respective countries.
OPERAS
In 1987, Thomas directed his first opera, Wagner’s The Flying Dutchman at Rio de Janeiro’s Opera House. Brazil had never seen such an effervescent uproar. Public and critics alike were divided into profound love and hatred over Thomas’ unconventional staging. Discussions over Thomas’ placement of the story at the Berlin Wall occupied entire pages of newspapers and hour-long television debates for months. The last performance was televised live to Germany and later broadcast in five different countries.
What followed was a complete turn of events in Thomas’ life. Soon he completed a new work with Philip Glass, Mattogrosso, and accepted invitations to work with international companies at several European Opera Houses and theatre companies. In 1990, Thomas wrote and directed his own Sturmspiel for the Cuvlliés Theatre, with the Munich State Company and premiered Perseus and Andromeda by Salvatore Sciarrino, at the Stuttgart State Opera. Also in 1991, Thomas wrote and directed The Said Eyes of Karlheinz Öhl for the Pontedera Theatre Company, the home of Jerzy Grotowski in Italy and re-staged Beckett’s Waiting for Godot (Warten auf Godot) at the Munich State Theater, shortly after Samuel Beckett’s death.
What follows is a succession of operas: Narcissus (by Beat Furrer) at Graz Opera, Dr Faust (by Busoni) at Graz Opera, Tristan and Isolde by Wagner at the Deutsches National Theatre, Weimar and Zaide (Mozart and Luciano Berio) for the Maggio Musicale, Moses and Aron (Schoenberg, considered by Thomas as his best work), Raw War (Detlef Heusinger) for Bonn Opera House, Chief Butterknife for the Danish company Dr. Dante Aveny (they later became known as the Dogma 95 film movement) , Babylon (Detlef Heusinger) for the Deutsches National Theatre Mannheim and the Schwetzinger Festpiele; and others.
BIOGRAFIA
Nascido em 1954, Gerald Thomas tem passado sua vida dividido entre os Estados Unidos, Inglaterra, Brasil e Alemanha, graduando como leitor de filosofia pelo British Museum Reading Room e “oficialmente” começando sua vida no teatro no La MaMa Experimental Theater (mas tendo recebido cedo em sua vida uma grande inspiração assistindo aos ensaios da obra prima de Victor Garcia encenada no Genet’s Balcony em São Paulo nos anos setenta). Um ano mais tarde no Aldwich em Londres, Thomas conseguiu tornar-se um “intruso” nos ensaios do RSC de Peter Brook em “Sonhos de Uma Noite de Verão”. De volta aos Estados Unidos, no La MaMa, Thomas tornou-se um ilustrador para a página Op-Ed do New York Times enquanto também ministrava workshops no La MaMa, onde ele adaptou e dirigiu algumas das primeiras das pesadas e dramáticas peças de Samuel Beckett.
No começo dos anos oitenta, Thomas começou a trabalhar com o próprio Beckett, em pessoa, em Paris (depois de uma longa troca de correspondência entre eles por quase dois anos), adaptando novas ficções do autor. Dentre elas, as mais conhecidas são “All Strange Away” e “That Time” estrelando o legendário fundador do Living Theater, Julian Beck no seu único papel teatral fora de sua própria companhia, a Living Theater.
Em meados dos anos oitenta, Thomas envolveu-se com o autor alemão Heiner Müller, dirigindo seus trabalhos nos Estados Unidos e no Brasil, e então começou uma longa – e altamente questionada – parceria com o compositor Philip Glass. Veja a incrivel entrevista de Philip Glass sobre Gerald http://www.geraldthomas.com.
Em 1985 Thomas formou e estabeleceu a Companhia Ópera Seca, em São Paulo, Brasil. Desde então ela tem se apresentado em 15 países com retornos anuais. Com a Companhia Ópera Seca, Thomas escreveu e dirigiu “Eletra Com Creta”, “A Trilogia Kafka”, “Carmem Com Filtro”, “Mattogrosso”, “The Flash and Crash Days”, “A Trilogia da B.E.S.T.A e M.O.R.T.E”, “Nowhere Man”, “Os Reis do Iê Iê Iê” (“A Hard Day’s Night”), “Ventriloquist”, “Nietzsche Contra Wagner”, “Esperando Beckett”, “UnGlauber”, “O Príncipe de Copacabana”, “O Império das Meias Verdades”, “Deus Ex Machina”, “Terra em Trânsito” , “Cinzas no Congelador”, “Um Bloco de Gelo em Chamas” e, como homenagem a Beckett pelo seu centésimo aniversário, “Asfaltaram o Beijo”. A Companhia tem se apresentado pelo mundo em vários locais de prestígio tais como o Lincoln Center, em New York, teatros regulares e alternativos da Dinamarca, o Teatro Estatal de Munique, Wiener Festwochen de Viena, o Festival Taormina, Zagreb e muitos outros. A maioria das produções foi transmitida
pela televisão pelas redes nacionais dos respectivos países. (por favor, veja a lista completa de datas e locais em “Onde”.)
Em 1987, Thomas dirigiu sua primeira ópera: “O Holandês Voador”, de Wagner no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. O Brasil nunca havia visto uma polêmica tão efervescente. O público e a crítica se dividiram em profundo amor ou ódio sobre a encenação não convencional de Thomas. Discussões sobre a ambientação da história no Muro de Berlim ocuparam páginas inteiras de jornais e horas de debate na televisão, durante meses. A última apresentação foi transmitida ao vivo pela televisão para a Alemanha e mais tarde exibida em cinco países.
O que se seguiu foi uma completa virada dos acontecimentos na vida de Thomas. Logo ele terminou um novo trabalho com Philip Glass, “Mattogrosso”, e aceitou convites para trabalhar com companhias internacionais em diversas óperas e teatros europeus.
Em 1990, Thomas escreveu e dirigiu seu próprio “Sturmspiel” para o Cuvilliés, com a Companhia Estatal de Munique, e estreou “Perseu e Andrômeda”, de Salvatore Sciarrino, na Ópera Estatal de Stuttgart. Também em 1991, Thomas escreveu e dirigiu “Os Tristes Olhos de Karlheinz Öhl” para a Companhia de teatro Pontedera, a casa de Jerzy Grotowski na Itália, e reencenou “Esperando Godot” de Beckett no Teatro Estatal de Munique, pouco depois da morte de Sam Beckett.
1994 – O Show de Gal Costa (o “Sorriso do Gato de Alice”) viajou bastante. Estréia mundial da Ópera de Graz com “Narcissus”, de Beat Furrer, dirigida por Gerald Thomas.
1995- Opera de Graz: “Dr. Faust” de Busoni e a inacabada ópera de Mozart, “Zaide” (Luciano Berio tentou acabá-la), abriram o La Pergola em Florença, tendo ensaiado na Cracóvia com a Fundação Mozart Européia.
Em janeiro de 1996, Thomas estreou uma nova obra em Copenhague, “Chief Butterknife, and the hauting spirit of his archenemy, Kryptodick”, com a companhia dinamarquesa de teatro Dr. Dante’s Aveny. Sua Companhia Ópera Seca voltou a Copenhague em setembro de 1996 para estrear uma nova obra, “Battleship Faust” e a Trilogia da B.E.S.T.A..
O Teatro Nacional Alemão de Weimar convidou Thomas a encenar uma versão para a ópera “Tristão e Isolda”, de Richard Wagner, em 96. O mesmo teatro tentos produzir uma parceria entre o coreógrafo Ismael Ivo e Thomas, mas ela não deu certo: esse desastre é chamado de “Uma Breve Interrupção do Inferno”. (E assim foi!).
O Schwetzingen Festpiele, com curadoria de Klaus Peter Kehr, juntamente com o Deutsches National Theater de Mannheim, convidaram Thomas para dirigir a estréia mundial de “Babylon”, de Detlef Heusinger (entediante!!!!).
Embora o elenco fosse divertido de se trabalhar, esse compositor incrivelmente pretensioso era um moleque mimado! A produção, bem… Havia Andy Warhol no palco, assim como Basquiat e outros pintores… Ah, sim, Thomas reviveu a versão de Marilyn Monroe de Warhol (em todas as suas cores), mas ainda assim a produção foi insossa como o FDR Drive.
1997 – “Graal, o Retrato de Fausto quando Jovem”, escrita em 1952 pelo criador da poesia concreta no Brasil, HAROLDO DE CAMPOS (muitas vezes colaborador de Thomas e curador dos dois livros sobre a obra de Gerald, publicados pela Editora Perspectiva e Jacó Guinsburg). A peça contava com música original composta por Michelle DiBucci — uma excelente compositora de Nova York e constante colaboradora no trabalho de Thomas. A peça foi encenada com Bete Coelho no papel de Fausto e 32 alunos de graduação da CAL (Casa de Arte das Laranjeiras).
Entre os estudantes que se formavam na época, estão conhecidos atores e diretores que foram diretamente integrados à Companhia Ópera Seca, como Camila Morgado, Bruce Gomlewski e Ivan Sugahara. Ela foi encenada no Teatro Carlos Gomes no final de 1997.
1998 – Opera House de Graz – Thomas dirigiu seu mais ambicioso projeto até então: A ópera de Schönberg “Moses und Aron”.
Thomas montou a ópera em um estúdio de TV, como se fosse um programa de entrevistas barato como o de Jerry Springer, em que a platéia se manifesta o tempo todo, gritando, interferindo e assim por diante. Thomas fez um inventário do desconstrutivismo com essa ópera inacabada, colocando em cena todos os ícones da arte do século 20 (de Duchamp a Pollock, Koons, Warhol, Hélio Oiticica e Christo). A iconoclastia também foi a grande questão, simplesmente porque (por razões muito pessoais) Thomas acredita que o século XX já analisou tudo o que tinha de analisar, destruiu tudo o que tinha de destruir e colocou sob uma lente de microscópio muito precisa todos os cacos do mosaico que possivelmente existiam. Os semiologistas franceses fizeram sua parte. Agora, como disse Karl Loebl brilhantemente em sua crítica ao vivo no canal ORF durante o intervalo, “Gerald Thomas muito inteligentemente encenou as conseqüências do conflito entre os dois irmãos e tudo o que pode ser lido nas entrelinhas”. A produção foi saudada como u
ma das melhores de todos os tempos e Nuria Nono Schönberg (filha de Schoenberg) em pessoa estava lá e pareceu muito comovida com o que viu.
1999 – Ópera de Bonn – “Guerra Crua”, título de Gerald Thomas para a ópera de Paulo Chagas, compositor brasileiro que vive em Colônia. Esse fiasco foi chamado de “ópera techno”, mas bem poderia ter sido chamada — desde o início – de “ópera fiasco”. Durante 99, “Nowhere Man” também vai ao Zagreb e seu “Tristão” (a produção de Weimar) viaja para a Ásia.
2000 traz uma revolução: A Ópera Seca Unplugged.
Também nesse ano muitas produções foram levadas em diferentes partes do mundo (todas relacionadas abaixo no “Onde?”).
Gerald Thomas recebeu três Prêmios Molière e outros 18 prêmios e foi tema de documentários de televisão para a rede alemã NDR 3, a rede brasileira TV Cultura, a rede pública PBS dos EUA e a TV austríaca ORF. Existem três livros sobre o trabalho de Thomas. Dois deles em português e um em inglês: “O Encenador de Si Mesmo” (editora Perspectiva) “Memória e Invenção: Gerald Thomas em Cena”, de Silvia Fernandes (editora Perspectiva) e “Flash and Crash Days”, de David George (Garand Publishing Inc). É neste ano que Gerald cria e começa a atualizar diariamente o seu blog.
O EPISODIO “NÁDEGAS DE FORA”
Uma explicação para o caso “nádegas de fora” de “Tristão e Isolda” em 2003 no Teatro Municipal do Rio: Gerald Thomas dirigiu seu primeiro “TRISTÃO E ISOLDA” no Deutsches National Theater em Weimar, com sucesso sem precedentes (a versão de 2003 — no Rio — foi extremamente controversa: o levou ao tribunal criminal porque o diretor exibiu as nádegas para a platéia (ver reportagem do “New York Times” de 11 de novembro de 2003 http://www.geraldthomas.com/press/0311_nytimes.htm) e teve na produção de Weimar o extraordinário tenor Hans Aschenbach no papel de Tristão. As duas versões de “Tristão e Isolda” (Weimar e Rio de Janeiro) eram totalmente diferentes: embora ambas se passassem em um teatro abandonado que estava sendo reformado para ser um prédio permanente de moda, a versão do Rio introduziu um personagem central ou “principal”, em torno do qual giravam todos os cantores: Sigmund Freud. E aquilo, para os fanáticos por Wagner foi… imperdoável.
Era no escritório ou gabinete de Freud que ocorriam os três atos, e — portanto — a poção do amor tornava-se uma afirmação do delírio contra a neurose e, pouco a pouco, o mestre da psicanálise perderia seu emprego. No último ato, o Dr. Freud é visto como um maquiador na indústria da moda atual. “A moda mata a paixão.” As vaias foram tão fortes e os gritos nazistas da platéia tão indignados que Thomas não pôde deixar de retaliar: tirou as calças.
“Ventriloquist” tornou-se um fenômeno de mídia: devido a sua posição de “cult” e ao público crescente, o mais importante jornal do Rio e a versão brasileira da revista “Time” deram reportagens de capa descrevendo o sem precedentes: a maioria dos teatros do Rio estava com lotação de 50%, e “Ventriloquist” tinha filas na bilheteria desde o meio-dia. O espetáculo ficou no repertório por três anos.
Durante um ano e meio a companhia ficou situada no SESC Copacabana e lá produziu seis peças novas, todas escritas e dirigidas por Gerald Thomas.
“Nietzche contra Wagner” com música extraordinária de Borut Krzisnik, da Eslovenia.
“Esperando Beckett” – com a entrevistadora e recentemente descoberta atriz Marília Gabriela e elenco.
“O príncipe de Copacabana” (uma versão urbana de Hamlet) com a estrela de TV Reynaldo Giannechini
“Ventriloquist”
“Deus Ex Machina”
“Solos Secos” (com a participação da platéia)
(e alguma coisa que eu prefiro esquecer)
2004 – “Anchorpectoris”, com o subtítulo de “United States of the Mind”, estréia no La MaMa em 6 de março, quase 20 anos após a estréia de “All Strange Away”.
2005 – “Um Circo de Rins e Fígados” foi simplesmente um sucesso fenomenal e sem precedentes na carreira de Gerald, tanto de crítica como de público. Desde sua estréia, em 30 de abril, foi vista por mais de 80 mil pessoas em todo o Brasil e a Argentina. É uma comédia política escrita para o ATOR (escrito em letras maiúsculas) com Marco Nanini no papel-título (foi escrita especialmente para esse ator magnífico) e será filmado.
2006
4 novas produções estrearam em 27 de março em São Paulo sob um único título: Asfaltaram a Terra
– Das quarto, duas continuam em turnê pelo Brasil e “Terra em Transito” (que pode ser vista no YouTube) viajou internacionalmente.
-”Brasas no Congelador” introduziu o apresentador de programas de entrevistas Sergio Groisman no teatro.
-”Um Bloco de Gelo em Chamas” foi escrita para o ator Luiz Damasceno e companhia.
-”Terra em Transito” – um solo para Fabiana Gugli (apresentando-se com um cisne – Juliano Antunes) mostra uma diva presa num camarim enquanto enlouquece lentamente e não pára de alimentar o animal para assim fazer “foie gras”.
“Asfaltaram o Beijo” – Foi escrito por Gerald Thomas, que atuou pela primeira vez e é uma homenagem a Samuel Beckett, seu mestre.
2007 – Nós estreamos “Rainha Mentira” no Espaço Oi Futuro no dia 15 de março e novamente em agosto e então viajamos para a Argentina em turnê. Em junho houve um (tipo de) acontecimento, evento (dê o nome que você quiser) vagamente baseado em Pierrot Lunaire de Schoenberg (rebatizado por Thomas de LUARTROVADO o que equivale a lunático) no SESC Pinheiros em São Paulo. Apenas duas apresentações foram realizadas e transmitidas pela TV SESC.
Em outubro de 2007, GT estreou um divertido e alegre evento na Praça Roosevelt (dentro de uma tenda) chamado Satyrianas, no qual algema dois enérgicos críticos teatrais de São Paulo, Alberto Guzik e Sergio Coelho.
Em 2008, Thomas está se dedicando a investigar novas formas de lidar com a “interpretação” em cena e continua a revisar sua autobiografia fictícia “Notas de um Suicida”. Ele criou uma nova semi-permanente companhia em São Paulo (patrocinada pelo SESC Avenida Paulista chamada Keplao, em homenagem a Johannes Kepler, o astrônomo) e muito trabalho tem sido feito nisso: “MARS BARS: Kepler no julgamento de Nuremberg” a estrear mais para o fim desse ano. O novo espaço em Nova York está indo bem, apenas precisa de tempo e, claro, dinheiro. Thomas está também muito entusiasmado com “H”, Hemingway, a ópera, baseada no livro “Estranha Tribo”, de John Hemingway, e projeções de Thomas Hudson (compositor ainda a ser decidido, muito provavelmente Borut Krisnik). Outra peça também está “em construção”: “Corpo de Noiva Alma de Noivo”.
Nota de Suicídio – Gerald Thomas mora e trabalha em Nova York e está extremamente nervoso sobre tudo!!!!