Monthly Archives: December 2017

Fátima Vale: fechando o ano com um texto dela. O texto MAIS LINDO DO MUNDO. OBRIGADO MEU AMOR.

 

” Dilúvio (final version) ” , procurando caminhos de P. Glass !  

lambi a visão ! A minha obscena maravilha – obs – fora – eu fora de cena

perante uma concreta perfeição !

uma perfeição completa ! 

vi com a milene que adorou (verbo sem passado – em carne viva).

essa lente fixou-se nos meus olhos. em todos. Dilúvio já foi tão bem escrito e descrito… que as minhas múltiplas vozes continuam em uníssono mudo por prazer. poesia colossal, G ! ! ! 

SUS_SURRA-ME algo determinante, no efeito imediato: a palavra surgia como anti-poesia – o outro lado do belo – dura – 

as imagens, numa perspectiva de que A QUÂNTICA PODE INVERTER O TEMPO DE MODO QUE O FUTURO DEFINA O PASSADO – 

qualquer devaneio é construção do espectador (uma espécie de medo que fica colado à cadeira). 

POESIA (ORACULAR) CONCRETA – TEATRO DO DEVIR

que orgulho intenso a abrir a fenda entre mundos ! estes mundos onde caminhamos !

lavo os braços da vida e encontro a tua mão dada à minha. OBRIGADO G!

a generosidade de ofereceres o espectáculo integral, online, pode postalizar-se com a cena da placenta branca, que parecia um terrário de areia, na ilusão provocada pela Luz, quando levado pelos contra-regras (o teatro obsceno dentro da cena) e, depois a alvura de uma partenogénese essa generosidade expressa-se naquele silêncio prenhe de movimento.

assim, Amado Homem à Semelhança de Deus, oferendas o teu Sumo-Valor-Fundido-E-FUNDENTE ao Mundo e ao Imundo!

ÉS ABENÇOADO, EU ABENÇOO-TE MAIS! 

(Virei a escrever sim, sobre o efeito TREMENDO do DILÚVIO! por hora, só te aperto a mão, em gesto quase maçon, para dizer e assinar com 2017:

EU VI !!!)

IMPRIMO TODO O AMOR QUE ME FLUI NAS VEIAS 

FELIZ ANO FISCAL DE 2018 G ! 

FELIZ 2018 DENTRO E FORA DO TEMPO G !

Beijo-te as mãos, Amado Anjo da Vanguarda.

(tudo em ti tem mãos)

I Di Love You.

fátima  Ao Fundo do  vale _

(essa desformatação do verbo porque tudo aqui vibra no silêncio e na invisibilidade)

Fatima Vale

Portugal

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My 2017 began with Roda Viva (in January) and ended with DILUVIO. Not bad. Meu 2017 começou com Roda Viva em Janeiro e terminou com Diluvio. Nada mal.

https://vimeo.com/201034342   

https://vimeo.com/248147228 

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Email lindo de Fernanda Montenegro pra fechar o ano !

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December 22, 2017 · 2:41 pm

GT entrevista o Sr. Brasil. Assista !

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Diluvio por Jardel Dias Cavalcanti (fabuloso)

Dilúvio, de Gerald Thomas

(por Jardel Dias Cavalcanti)

 

 

O cenário inicial (e final) da peça “Dilúvio”, de Gerald Thomas, apresenta uma paisagem solitária, com um amontoado de guarda-chuvas quebrados e contorcidos num ambiente esfumaçado. Antes que qualquer ator entre em cena, já estamos diante da imagem trágica do resultado de um dilúvio: aqueles guarda-chuvas que figuram em nossa mente como símbolo da proteção contra a tempestade, agora são apenas desolação e destruição. Essa imagem pós-dilúvio é desconcertante e é com ela gravada em nossa mente que assistimos toda a peça. (Um amigo artista plástico, Fabricio Nery, que assistiu “Dilúvio” comigo, me disse ao pé do ouvido que apenas essa abertura já teria valido a peça – avec toute les raisons).

O guarda-chuva quebrado e abandonado, existindo como uma espécie de símbolo do desalento, do abandono, do imprestável é uma constante na obra plástica de Gerald Thomas. E agora ele figura como personagem central na sua nova peça. Não poderia ter escolhido imagem melhor como metáfora de sua visão pessimista do mundo contemporâneo.

Dessa imagem desoladora dos guarda-chuvas, passamos para outra mais perturbadora ainda: duas atrizes aparecem penduradas, com sangue jorrando pelos seus corpos nus, postas sobre colunas gregas, que são o símbolo da Civilização Ocidental. Gerald Thomas cria uma imagem que vale por mil tratados sociológicos sobre o Ocidente.

 

Como numa montagem cinematográfica, em cenas seguintes a imagem do guarda-chuva já destruído retorna, agora na mão da atriz que luta contra uma ventania enfurecida nos fazendo pensar em alguma tempestade infernal e dantesca. O resultado dessa luta inglória contra as tempestades do mundo (Gerald pensa por metáforas), é a destruição do guarda-chuva e o desaparecimento da espécie humana – dada a solidão dos guarda-chuvas despedaçados no início e fim da peça.

Gerald Thomas produz a sua obra através de imagens, sons, luzes, falas e performances corporais. Seu teatro é plástico, operístico e, porque não, carregado de uma energia que vem do rock e da batida dos tambores da escola de samba. As referências que desaguam do seu inconsciente estético, sejam plásticos, musicais ou literários, passam pela convivência com criadores como Wagner, Schöenberg, Glass, Stones, Beckett, Kafka, Gertrud Stein, Godard, Eisentein, com toda a vanguarda de artes plásticas, de Duchamp até Francis Bacon, o Pop e o Minimalismo, no mínimo. A modernidade e sua desconstrução é o solo onde seus pés pisam. Outro dado importa: sua atenta, aguda e crítica observação do mundo (suas crônicas em “Nada Prova Nada” refletem sua tensão e insatisfação diante das contradições do mundo).

“Dilúvio” me parece uma síntese criativa (ou um ir além) desse caldo estético citado acima sem o qual não se pode falar em arte contemporânea. Gerald Thomas já reclamou do “excesso desconstrutivo” que atordoa a arte atual, sugerindo que estamos no momento de catar os cacos e criar um vitral novo a partir deles. O dramaturgo está nesse momento fazendo isso. Com “Dilúvio” criou a possibilidade de lidarmos com os fragmentos, agora transformados num belíssimo mosaico, que não deixa de fora a rasteira que os bons artistas sempre nos dão.

E é esse mosaico ao mesmo tempo construído por belíssimas imagens, guiadas por escolhas musicais arrepiantes e pelo desempenho notável de atrizes e performances, além de um texto “em ruína”, que faz de Gerald Thomas um dramaturgo renovador. A sensação a partir dessa obra prima que é “Dilúvio” é que seu teatro está se revolucionando e apontando para o futuro. D’ après Kafka: dê-lhe o machado e ele abrirá nossas cabeças.

Sua entrada na área de risco, a partir da criação de imagens metafóricas e simbólicas, que possibilitam a criação de uma obra aberta (Umberto Eco), só é possível, no entanto, porque seu inconsciente estético foi fertilizado pelas referências acima citadas.

Em “Dilúvio” as imagens paradoxais revelam o desgaste das existências consumidas no nosso tempo de horrores midiatizados à exaustão. Uma espécie de café da manhã com sangue nos acorda e atordoa. Diferente da famosa frase de um filósofo (Heidegger?) que dizia que para o homem moderno o jornal era sua oração matinal, o Google, Instagran, Facebook e Twitter nos oferecem um circo de horrores e imbecilidades liquidificadas no nosso suco de laranja de toda manhã.

O paradoxo das imagens: a busca pela beleza e pela poesia aparecem e logo são corrompidas. Na performance da leveza das atrizes em sua delicada conjunção amorosa, flutuando como num balanço (que lembra a atmosfera de “O Balanço” de Fragonnard e Wim Wenders em “Asas do Desejo”), até a luta que encenam em câmera lenta – como as imagens que vemos e revemos a todo momento na tela do computador, num círculo infernal e dantesco do qual não conseguimos sair.

 

O paradoxo das imagens: uma cena brutal de sexo entre duas mulheres -“come o meu cu”, diz uma delas desesperadamente- , onde o desejo explode, mas a frase “o meu pau não sobe mais” revela a impotência diante da oferta descartável de imagens eróticas e produção insana e aberrantes de desejos. A cena recebe a luz de uma iluminária máquina-roda-duchampiana.

 

 

A importância da concepção plástica das imagens no teatro de Gerald Thomas aparece em “Dilúvio” nos desenhos que são carregados e que passam como imagens de um museu diante dos olhos dos espectadores. São parte da peça, não apenas ilustrações, e tem seu uso conjugado na ideia wagneriana de uma “arte total”, cara a Gerald Thomas. Dessas imagens o sempre enigmático tubarão ferido e uma referência ao São Sebastião flechado – signos da violência transformada em espetáculo.

A peça se encerra com uma fala em tom comovente da atriz Maria de Lima, que está num cenário de desolação, dizendo algo como “eu até poderia achar algo positivo nisso tudo”, que ressoa frase dita anteriormente invocando Beckett, um dos mestres da consciência artística de Gerald Thomas – “Você conhece o mundo maravilhoso e, claro, sombrio e, ainda, melancólico e, porque não dizer, um tanto cinzento, de Samuel Beckett?”.

Sobre sua condição de criador, dentro desse universo aterrador, diz Gerald Thomas: “Eu me vejo, como autor, numa terra perdida, sozinho, depois de uma guerra nuclear, com um balde de pipoca na mão. É o sinal da minha sobrevivência”.

Teatro é Risco!!!” diz o Dramaturgo. Não apenas risco na forma do que se apresenta, mas na maneira como ele é gerado/criado. Sabemos que uma peça não existe a priori na cabeça de Gerald Thomas. Work in progress, eis o lema da arte moderna e da direção do autor de “Dilúvio”. Nisso, Gerald Thomas é um mestre! E pode haver algum artista se se estiver aquém disso?

Jardel Dias Cavalcanti

December 21, 2017

 

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Diluvio, the play…..

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Frozen images from Instagram (DILUVIO) (Beatrice Sayd, Isabella Lemos, Ana Gabi), imagens congeladas do Instagram…

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Email emocionante do Paulo Ricardo Fernandes (da nossa equipe de DILUVIO)

 

Como é possível isso, sermos nós parte de sua cria. E está não  é uma gestação comum, e você foi capaz de não abortar essa criança que hoje se compõe em forma de poesia que flutua, nos mostra a proximidade sobre o distanciamento das cordas dessa teia emaranhada de sentimentos, regado a muita luz fria alternada pela temperatura das que são quentes e então o vácuo desaparece por uma ocupação de palavras e expressões bailando sobre as lei que contradizem as regas da física pois o homem não pode voar e então mais uma vez contradição. Por falta,  entre o  espaço e tempo você quebra a regra é coloca dois seres humanos lindos a flutuar em sua poesia e é completa, e a química do som preenchendo o espaço deliberando sobre o vácuo uma ordem, aqui não. Nos mostra a solidão de um personagem pedindo amor e são vário no mundo real que se encontra dentro da quarta parede isolados e quase sem saída nessa busca se confunde entre o real e o abstrato que se compõe em uma pintura chamada o grito, então sei que neste caso posso falar obrigado por dar este grito e muito, muito, muito obrigado mesmo… sonhos de um ser que ousa sonhar  em conjunto de um todo. Obrigado mestre por formar este quadro de pessoas lindas cada um dentro de suas limitações mais participando de um sonho em conjunto.  E em especial a todos muito obrigado.

Paulo Ricardo Fernandes

_________________________________

Ainda não pude responder de tão emocionado que estou.

Gerald

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Suspended (again) by FACEBOOK (this time…. ENOUGH)

SUSPENDED AGAIN BY FACEBOOK AND ITS ARBITRARY RULES.

They NEVER tell you why. It’s an arbitrary – found GUILTY before proven innocent.

THIS TIME ?

FUCK THEM

Please follow me on Instagram: @geraldthomas1

Thanks

Gerald

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DILUVIO: press report / relatório de imprensa

15.12.2017 – Folha de São Paulo, Guia da Folha – Registro em Última Semana

15.12.2017 – O Estado de São Paulo, Guia Divirta-se – Registro em Última Semana

08.12.2017 – O Estado de São Paulo, Guia Divirta-se – Roteiro

08.12.2017 – Blog Cacilda, por Lenise Pinheiro – http://cacilda.blogfolha.uol.com.br/2017/12/08/diluvio-espetaculo-de-gerald-thomas-em-cartaz-no-sesc-anchieta-sp/?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=compfb 

06.12.2017 – Programa Amaury Jr., Rede TV – Entrevista de Gerald Thomas – Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=oELnTl4qT38 

05.12.2017 –  Crítica de Nanda Rovere – http://www.deolhonacena.com.br/index.php?pg=3a1b&sub=96#linha 

05.12.2017 – Folha de São Paulo, Cotidiano – Artigo da colunista Vera Iaconelli – Versão Online: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/vera-iaconelli/2017/12/1940664-enxurrada-politico-onirica-no-teatro-de-gerald-thomas.shtml 

01.12.2017 – Revista Carta Capital – Crítica teatral por Ivan Marsiglia

01.12.2017 – Folha de São Paulo, Guia da Folha – Roteiro 

01.12.2017 – O Estado de São Paulo, Guia Divirta-se – Roteiro

Revista Magazine / Cultura, hotelaria e lazer – Edição de Dezembro – Destaque fotográfico.

29.11.2017 – Rádio Cultura FM – Entrevista de Maria de Lima ao Programa “De volta pra casa” – Áudio: http://culturafm.cmais.com.br/de-volta-pra-casa/universo-tematico-de-gerald-thomas-converte-a-tragicomedia-diluvio-em-uma-experiencia-de-manifestacoes-artisticas 

29.11.2017 – Resenha de Vagner Luis Alberto – https://escritosdevagner.wordpress.com/2017/11/29/es-crita-diluvio-danca-e-flutua-sobre-as-incertezas-com-beleza-impactante/ 

28.11.2017 – Revista Lux, site (Portugal) – http://www.lux.iol.pt/internacional/28-11-2017/fernanda-montenegro-elogia-atriz-portuguesa-maria-de-lima 

28.11.2017 – Resenha de Tati Aponte – https://www.tatiaponte.com.br/diluvio/ 

26.11.2017 – Carta Campinas, site – http://cartacampinas.com.br/2017/11/diluvio-de-gerald-thomas-discute-o-excesso-de-informacoes-diario-na-vida-e-criacao-do-artista/ 

25.11.2017 – TV Globo, SPTV – Giro Cultural comenta e apresenta imagens do espetáculo.

24.11.2017 – Folha de São Paulo, Guia da Folha – Roteiro 

24.11.2017 – O Estado de São Paulo, Guia Divirta-se – Roteiro

20.11.2017 – Rádio CBN, Jornal da CBN – Comentário de Arnaldo Jabor – Áudio: http://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/138691/gerald-thomas-produz-um-desesperado-delirio-esteti.htm 

17.11.2017 (diário, até dia 23/11) – TV Câmara de São Paulo, Boletim da Agenda Cultural – Veiculação de imagens do Dilúvio durante os intervalos da programação, até dia 23 – Link do boletim: https://www.youtube.com/watch?v=Ad7DIZBz4_Q 

17.11.2017 – Blog Cacilda, por Lenise Pinheiro – http://cacilda.blogfolha.uol.com.br/2017/11/17/sugestoes-de-espetaculos-em-cartaz-em-sao-paulo-e-rio-de-janeiro-4/ 

17.11.2017 – Revista Veja São Paulo – Destaque na página “O Melhor da Semana”, na Coluna “As Sete Melhores em Cartaz” e Crítica teatral de Dirceu Alves Jr. – Versão online: https://vejasp.abril.com.br/blog/dirceu-alves-jr/diluvio-gerald-thomas-critica-teatro-redes-sociais-feminicidio/  

17.11.2017 – O Estado de São Paulo, Guia Divirta-se – Roteiro

16.11.2017 – Blog do Arcanjo, site – Crítica teatral de Miguel Arcanjo Prado – https://blogdoarcanjo.blogosfera.uol.com.br/2017/11/16/critica-gerald-thomas-faz-de-diluvio-uma-obra-genial/ 

16.11.2017 – Folha de São Paulo, Ilustrada – Crítica teatral de Paulo Bio Toledo – Versão online: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2017/11/1935665-universo-tematico-de-diluvio-fica-a-reboque-de-gerald-thomas.shtml 

15.11.2017 – TV Gazeta, Jornal da Gazeta – Cesar Giobbi comenta a temporada do Dilúvio – https://www.tvgazeta.com.br/videos/diluvio-nova-peca-de-gerald-thomas/ 

15.11.2017 – Rádio Vozes, Programa Boca de Cena – Comentário de Renata Mello – https://radiovozes.com/boca-de-cena/14401 

14.11.2017 – Folha de São Paulo, Ilustrada, coluna Monica Bergamo – Registro fotográfico dos bastidores da estreia 

13.11.2017 – Folha de SP, Foto Ilustrada – http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/nova/1583991532771571-estreia-da-peca-diluvio#foto-1583991532894882 

13.11.2017 – Blog do Arcanjo – https://blogdoarcanjo.blogosfera.uol.com.br/2017/11/13/gerald-thomas-celebra-estreia-de-diluvio-ao-lado-da-filha/ 

11.11.2017 – Folha de Londrina – http://www.folhadelondrina.com.br/folha-2/gerald-thomas-estreia-espetaculo-993045.html 

11.11.2017 – O Estado de São Paulo, C2 – Reportagem de Leandro Nunes – Versão online: http://cultura.estadao.com.br/noticias/teatro-e-danca,gerald-thomas-estreia-diluvio-e-fala-dos-recentes-casos-de-assedio-nos-eua,70002079996 

11.11.2017 – Folha de São Paulo, Ilustrada – Reportagem de Maria Luisa Barsanelli – Versão online: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2017/11/1934412-em-diluvio-gerald-thomas-remete-ao-caos-gerado-pelos-fake-news.shtml 

11.11.2017 – Repórter Diário – https://www.reporterdiario.com.br/noticia/2428843/a-arca-feminina-de-gerald-thomas/ 

11.11.2017 – Diário de Notícias, Lisboa – https://www.dn.pt/artes/interior/maria-de-lima-e-a-atracao-de-diluvio-em-sao-paulo-8909230.html 

10.11.2017 – O Globo, Segundo Caderno – Reportagem de Edward Pimenta – Versão online: https://oglobo.globo.com/cultura/teatro/trump-fake-news-terrorismo-inspiram-novo-espetaculo-de-gerald-thomas-22051848 

10.11.2017 – Revista Época Online – Reportagem de Edward Pimenta – http://epoca.globo.com/cultura/noticia/2017/11/terrorismo-intolerancia-e-fake-news-inspiram-diluvio-de-gerald-thomas.html 

10.11.2017 – Guia Cultural Boca a Boca SP – Registro com foto 

10.11.2017 – Metro Jornal – Matéria com foto 

10.11.2017 – Revista Isto É – Reportagem de Luis Antonio Giron 

10.11.2017 – Folha de São Paulo, Guia da Folha – c/ Entrevista de Gerald Thomas – Versão online: http://guia.folha.uol.com.br/teatro/2017/11/diretor-americano-gerald-thomas-leva-excesso-de-informacao-ao-palco-em-diluvio.shtml 

10.11.2017 – O Estado de São Paulo, Guia Divirta-se – Versão online: http://cultura.estadao.com.br/blogs/divirta-se/peca-dirigida-por-gerald-thomas-esta-entre-as-estreias-de-teatro-e-danca/ 

10.11.2017 – Aplauso Brasil, site – http://www.aplausobrasil.com.br/gerald-thomas-estreia-diluviocom-elenco-feminino-no-sesc-consolacao/ 

09.11.2017 – Globo News, Globo News Em Pauta – Bete Pacheco comenta a estreia de “Dilúvio” 

09.11.2017 – Time Out São Paulo – http://www.timeout.com.br/sao-paulo/teatro-danca/events/4384/diluvio 

08.11.2017 – Revista Veja – Entrevista de Gerald Thomas ao repórter Dirceu Alves Jr. AO VIVO pelo Facebook da Veja São Paulo – https://www.youtube.com/watch?v=iXZUWICr64E 

Revista Magazine / Cultura, hotelaria e lazer – Edição de Novembro – https://issuu.com/duvale/docs/maga_novembro_17

Revista Gol (Linhas Aéreas Gol) – Edição de Novembro 

03.11.2017 – Revista Veja São Paulo 

03.11.2017 – A Pauta É, site – https://neymotta.wordpress.com/2017/11/03/gerald-thomas-estreia-seu-novo-espetaculo-diluvio-no-teatro-anchieta-sesc-consolacao-em-sao-paulo-2/ 

03.11.2017 – Portal Sampa Online, Guia Cultural – http://www.sampaonline.com.br/cultura/espetaculo.php?id=93740 

02.11.2017 – http://www.piscitellientretenimentos.com/gerald-thomas-estreia-diluvio-no-teatro-anchieta-sesc-consolacao/ 

01.11.2017 – Dica de Teatro, site – http://dicadeteatro.com.br/gerald-thomas-estreia-diluvio-no-teatro-anchieta-sesc-consolacao/ 

OFF Guia de Teatro, edição de Novembro

31.10.2017 – Veja São Paulo, Na Plateia – https://vejasp.abril.com.br/blog/dirceu-alves-jr/gerald-thomas-diluvio-ingressos-sesc-apocalipse-redes-sociais/ 

15.10.2017 – TV Cultura, Programa Metrópolis – Assista a reportagem avançando até 12’ https://www.youtube.com/watch?v=t9y8UhMk2PI 

13.10.2017 – Instituto Pinheiro, site – http://www.institutopinheiro.org.br/eventos/diluvio/?localidade=sao-paulo#.WeDZ5Uz4Wit 

06.10.2017 – O Globo, Segundo Caderno – Gerald Thomas assina artigo publicado junto a matéria (na página 3) sobre a morte da Ruth Escobar. No artigo ele cita os ensaios de “Dilúvio” – Versão Online: https://oglobo.globo.com/cultura/artigo-ruth-escobar-foi-mae-do-moderno-teatro-brasileiro-diz-gerald-thomas-21913971 

05.10.2017 – Canal Arte 1 – Carolina Santos e cinegrafista acompanham ensaio para produzir reportagem para o Arte 1

05.10.2017 – Revista Gol (Linhas Aéreas Gol) – Heitor Flumian entrevistou Gerald e Maria para matéria que será publicada na edição de novembro

02.10.2017 – TV Cultura, Programa Metrópolis – Adriana Couto e cinegrafista acompanham o ensaio para produzir reportagem para o Metópolis

30.09.2017 – Revista Época – Publicação na Coluna Bruno Astuto do impresso – Versão online – http://epoca.globo.com/sociedade/bruno-astuto/noticia/2017/10/mark-zuckerberg-instituiu-fofoca-moderna-na-tela-do-computador-diz-gerald-thomas.html 

29.09.2017 – Glamurama, site – http://glamurama.uol.com.br/gerald-thomas-esta-no-brasil-para-lancar-espetaculo-formado-so-por-mulheres-vem-polemica-por-ai/ 

27.09.2017 – Jornal de Angola – http://jornaldeangola.sapo.ao/cultura/musica/vivalda_dula_interpreta_trilha_sonora_em_opera 

26.09.2017 – Glamurama, site – http://glamurama.uol.com.br/gerald-thomas-esta-no-brasil-para-lancar-espetaculo-formado-so-por-mulheres-vem-polemica-por-ai/ 

23.09.2017 – Revista Isto É – Nota fotográfica publicada na página Gente 

19.09.2017 – Veja São Paulo, site – https://vejasp.abril.com.br/blog/dirceu-alves-jr/gerald-thomas-diluvio-ensaios-sao-paulo-sesc-peca-arca-de-noe/ 

13.04.2017 – Veja São Paulo, site – http://vejasp.abril.com.br/blog/dirceu-alves-jr/gerald-thomas-diluvio-peca-teatro-brasil/ 

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Programa do Amaury Jr. comigo (GT)

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“FRAGMENTOS TROPICALISTAS” (1995) de Gerald Thomas (para o livro “MARGINALIA” de Marisa Alvares de Lima) (artigo: “pósfacio” do livro entitulado “MENINO, voce esteve com ele?”

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Luiz Carlos Maciel : como vc pode morrer assim cara? Sem me dizer adeus ?

One of the emails Maciel and I exchanged regularly

 

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December 10, 2017 · 12:14 am

Texto LINDO de Lenise Pinheiro sobre Dilúvio e o nosso passado.

 

 

Dilúvio

Por Lenise Pinheiro

Lembro quando assisti Carmen Com Filtro, montagem escrita e dirigida por Gerald Thomas. Em 1985. Estarrecimento imediato que se perpetua até hoje, depois de tantos cliques, elipsos e tempos. Em seus espetáculos, momentos entre a catarse e a apoteose . Compassos estabelecendo o conflito. Grandes atuações. 
Ele diz que sou “Clumsy”, sigo firme, sou mesmo trapalhona.
Encontro com Gerald, no Teatro Anchieta, de vez em quando. Abraços, os mesmos (des) encantos e outros planetas. 
Dilúvio revela novos teatros. 
Explora novos planos. 
Exibe teatro em quarteladas.
Pegada renascentista. Trilhas épicas.
Obra de arte total ao somar Anas, Marias e Sambas.
Reco reco, cuíca e pandeiro. Baixos e surdos.
Agora Dilúvio. Um quase navio.
Coxias quentes, marujos tensão de circo. 
Cordas, toques e abismos profundos. 
Nada de redes. Tudo de redes.
Diálogos de I Phone:
– “Sad, Bad, Fire. Fake News”.
Agora Dilúvio. Quadros de hoje.
Para emergir de um transe da terra de Glauber.
Com Zé Celso, se come a carne. 
Já com Gerald, cacófatos à parte, se brinda com luz e sangria.
Pode esfregar que a mancha não sai.

Sesc Consolação – Teatro Sesc Anchieta – SP
Quintas, Sextas e Sábados 21h Domingos 18h
Autor e Diretor: Gerald Thomas
Coreografia Aérea e Direção: Lisa Giobbi
Coreógrafa Associada: Julia Wilkins
Elenco: Maria de Lima, Ana Gabi, Beatrice Sayd e Isabella Lemos
Performance Aérea: Lisa Giobbi e Julia Wilkins
Coreografia e Designer de Movimento (solo): Julia Wilkins
Preparação Corporal: Daniella Visco
Assistente de Direção: André Bortolanza
Desenho de Luz: Wagner Pinto
Co-criação da Trilha e Compositor: Mauro Hezê
Gravação e Voz em “Gimme Shelter” e “Out of Control”: Vivalda Dula
Desenho, Pintura e Cenografia: Gerald Thomas
Direção de Produção: Dora Leão
Assessoria de Imprensa: Ney Motta
Fotos de Divulgação: Roberto Setton
Programação Visual: Gil Vicente Design
Produção e Administração: PLATÔproduções
Realização: SESC SP

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Lista de críticas / resenhas sobre Diluvio (somente até agora). This is a list of reviews / essays re: Diluvio so far:

DILÚVIO

Torrente de imagens, Bravo! – Ivan Marsiglia, December, 2017

Enxurrada político-onírica, Folha de S. Paulo – Vera Iaconelli (pdf), December 5, 2017

Enxurrada político-onírica no teatro de Gerald Thomas, Folha de S. Paulo – Vera Iaconelli, December 4, 2017

Universo temático de Gerald Thomas converte a tragicomédia “Dilúvio” em uma experiência de manifestações artísticas, Cultura FM, November 30, 2017

“Dilúvio” dança e flutua sobre as incertezas com beleza impactante, EscritosDeVagner, November 29, 2017

Com “Dilúvio” eu finalmente conheci o trabalho de Gerald Thomas, November 28, 2017

Fernanda Montenegro conversando no teatro sesc – “foi assim que tudo começou”, November 27, 2017

Fernanda Montenegro no teatro sesc – (parte 2) muito emocionada após Diluvio, no meu camarim., November 27, 2017

Radio CBN, O Comentário de Arnaldo Jabor (Trasncript), November 20, 2017

Gerald Thomas produz um desesperado delírio estético em ‘Dilúvio’, Radio CBN, Arnaldo Jabor, November 20, 2017

“Dilúvio”, de Gerald Thomas, e a vida depois do apocalipse, Revista Veja São Paulo – Dirceu Alves Jr., November 16, 2017

Universo temático de ‘Dilúvio’ fica a reboque de Gerald Thomas, Folha de S. Paulo – Paulo Bio Toledo, November 16, 2017

Crítica: Gerald Thomas faz de Dilúvio uma obra genial, Blog do Arcanjo, November 16, 2017

TV Gazeta, Jornal da Gazeta – Cesar Giobbi comenta a temporada do Dilúvio, November 15, 2017

Rádio Vozes, Programa Boca de Cena – Comentário de Renata Mello, November 15, 2017

O Novo Apocalipse de Gerald Thomas, Isto É, November 15, 2017

Pé d’Água, Folha de S. Paulo – Ilustrada – Monica Bergamo, November 14, 2017

Gerald Thomas celebra estreia ao lado da filha, Blog do Arcanjo, November 14, 2017

Foto Ilustrada: Estreia da peça “Dilúvio”, Folha de S. Paulo Ilustrada, November 13, 2017

Isto É Magazine – Glory after glory, O Globo, November 12, 2017

A arca feminina de Gerald Thomas, Estado de S. Paulo – Caderno 2, November 11, 2017

Em “Dilúvio”, diretor Gerald Thomas remete a caos gerado por “fake news”, Folha de S. Paulo – Ilustrada, Maria Luisa Barsanelli, November 11, 2017

“Dilúvio”, A Terra Arrasada de Gerald Thomas, by Edward Pimenta, O Globo, November 11, 2017

Gerald Thomas estreia espetáculo, Folha de Londrina, November 11, 2017

Gerald Thomas estreia ‘Dilúvio’ e fala dos recentes casos de assédio nos EUA, O Estado de S. Paulo, C2 – Leandro Nunes, November 11, 2017

Guerra, intolerância e fake news inspiram Dilúvio, de Gerald Thomas, Revista Época, Edward Pimenta, November 11, 2017

A arca feminina de Gerald Thomas, Repórter Diário, November 11, 2017

Maria de Lima é a atração de “Dilúvio” em São Paulo, Diário de Notícias, Lisboa, November 11, 2017

Trump, “fake news”, e terrorismo inspiram novo espetáculo de Gerald Thomas., O Globo, Edward Pimenta, November 10, 2017

Gerald Thomas leva excesso de informação ao palco, Folha de Sao Paulo Guia da Folha, November 10, 2017

Peça dirigida por Gerald Thomas está entre as estreias de teatro e dança, Estado de S. Paulo Guia Divirta-se (online version), November 10, 2017

“Dilúvio”, Estado de S. Paulo Guia Divirta-se, November 10, 2017

Diretor americano Gerald Thomas leva excesso de informação ao palco em ‘Dilúvio’, Guia da Folha de S. Paulo, Amanda Ribeiro, November 10, 2017

Gerald Thomas estreia ‘Dilúvio’ com elenco feminino no Sesc Consolação, Aplauso Brasil, November 10, 2017

Dilúvio, Time Out S. Paulo, November 9, 2017

Revista Veja – Entrevista de Gerald Thomas ao repórter Dirceu Alves Jr. AO VIVO, November 8, 2017

Revista Magazine / Cultura, hotelaria e lazer – Edição de Novembro, November 8, 2017

Gerald Thomas estreia seu novo espetáculo “Dilúvio” no Teatro Anchieta – Sesc Consolação, em São Paulo., A Pauta é, November 3, 2017

Dilúvio, Sampa Online, November 3, 2017

Gerald Thomas Estreia “Dilúvio” No Teatro Anchieta – Sesc Consolação, Piscitelli Entretenimentos, November 2, 2017

Gerald Thomas Estreia “Dilúvio” No Teatro Anchieta – Sesc Consolação, Dica de Teatro, November 1, 2017

“Dilúvio”: Gerald Thomas e o apocalipse do excesso de notícias, Veja SP, October 31, 2017

Dilúvio no Metrópolis (Video), October 17, 2017

Dilúvio, Instituto Pinheiro, October 13, 2017

“Ruth Escobar foi a mãe do moderno teatro brasileiro”, diz Gerald Thomas, by Gerald Thomas, O Globo, October 6, 2017

Isto aqui não vai dar em lugar nenhum, by Bruno Astuto, Revista Época, October 2, 2017

Provocador, o autor e diretor teatral estreia a peça Dilúvio em São Paulo, Revista Epoca, Bruno Astuto, September 30, 2017

Vivalda Dula interpreta trilha sonora em ópera, Jornal de Angola, September 27, 2017

Gerald Thomas está no Brasil para lançar espetáculo só com mulheres. Polêmica à vista, Glamurama, September 26, 2017

Isto É – Diluvio !!!!!, September 24, 2017

Gerald Thomas dá a largada a “Dilúvio” em São Paulo, Veja SP, by Dirceu Alves Jr., September 19, 2017

Gerald Thomas promete “Dilúvio” nos palcos brasileiros, Veja SP, by Dirceu Alves Jr., April 13, 2017

Gerald Thomas inicia criação de novo espetáculo no Brasil, O Estado de S.Paulo, April 13, 2017

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Resenha de Vera Iaconelli em PDF

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December 5, 2017 · 7:13 pm

Vera Iaconelli (Folha de S Paulo): FANTASTICA analise de DILUVIO. Leiam !

Psicanalista, fala sobre relações entre pais e filhos, as mudanças de costumes e as novas famílias do século 21
Enxurrada político-onírica no teatro de Gerald Thomas

Dilúvio

Duas mulheres nuas estão penduradas pelo braço, com os pés sobre dois pedestais nos quais mal se apoiam. De cima de cada uma jorra incessantemente um fio de sangue. Ao fundo um desenho alude a uma caravela. Estamos na senzala, na Inquisição, em Guantánamo, na ditadura militar ou na diuturna perseguição a transexuais?

Não há conversa, corriqueira que seja, que não acabe na constatação de que vivemos tempos difíceis. As discussões atuais fazem supor que a humanidade já foi, em algum período, melhor que isso. Argumento difícil de sustentar, bastando lembrar Inquisição, escravidão e guerras para que capitulemos na defesa do passado. Mas temos que convir que hoje a questão do tempo é algo inédita. O descompasso entre o tempo externo, das redes sociais e o tempo interno, dos nossos afetos e de nossa compreensão é assustador. Tudo é rápido e é muito, é tudo muito rápido. Esse troço chamado modernidade não tem perspectiva de freio, nem amortecedor. Ainda assim, que o saudosismo não nos sirva de guia em direção à barbárie (lembremos o clamor de alguns pela volta ao regime militar!).

Uma mulher corre em círculos entre pedaços de corpos chamando desesperadamente por alguém, ao som de metralhadoras. Outra mulher rega cuidadosamente um jardim de guarda-chuvas imprestáveis. Estamos em 11 de setembro, Aleppo ou na periferia de São Paulo?

Os tempos do sujeito, tempos de cada um de nós para amar, odiar, desejar são incomensuráveis e regidos pelo nosso inconsciente. Quanto tempo dura o luto de um grande amor, o ressentimento de uma humilhação, o efeito da descoberta de um segredo familiar? Tememos as manifestações do inconsciente e fazemos de tudo para ignorá-las. Só levamos uma psicanálise a cabo porque não suportamos conviver com nós mesmos e porque nossos jeitos de tentar driblar as angústias geram sintomas sofridos demais. Fazer análise “para se conhecer melhor”, como se fosse turismo, é papo furado de estudante de psicologia.

Duas mulheres, sustentadas por cabos, flutuam numa coreografia de tirar o fôlego, ora como personagens kafkanianos, ora como amantes/rivais. Somos a profusão de laços e desencontros, sexo e socos, que suspira por um simples abraço?

Os sintomas são como uma mensagem colocada numa garrafa e jogada ao mar por nós mesmos na esperança de que os encontremos e os leiamos. Tentar ignorá-los equivale a queimar a mensagem antes de lê-la e, pior, não nos livra deles. O desamparo é afeto inerente à experiência humana. Os efeitos sobre o laço social se dão na medida que acreditamos que alguém poderá nos salvar do desamparo. A busca por um salvador serve como uma luva às tiranias de plantão. Como tem apontado com rigor Vladimir Safatle, nada mais alarmante no Brasil de hoje do que a instrumentalização política dos afetos de medo e esperança.

“Dilúvio”, peça arrebatadora de Gerald Thomas em cartaz no Sesc até 17/12, da qual saíram as cenas acima descritas, revela a forma que o artista encontra para lidar com o caos das angústias, que tanto nos movem, quanto nos paralisam. De uma coragem explícita, a encenação aponta para a arte como alternativa ao terror. Aos que lutam contra a barbárie todos os dias, de diferentes formas, nossos profundos aplausos.

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Gravando o maravilhoso Amaury Junior

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December 4, 2017 · 8:17 pm

“Carta Capital” (mais uma ótima critica) DILUVIO.

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December 4, 2017 · 10:45 am

Agradecendo o SESC SP (Danilo Santos de Miranda) – Thanking SESC – for DILUVIO.

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ES CRITA – ‘DILÚVIO’ DANÇA e FLUTUA SOBRE as INCERTEZAS com BELEZA IMPACTANTE

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