Monthly Archives: September 2017

Revista Época – DILUVIO

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The bass I play, the drums I play in Diluvio !

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Vivalda Dula – mestre das emoções, na imprensa Angolana.

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Diluvio / DELUGE – video of first rehearsal / video do 1 ensaio.

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Isto É – Diluvio !!!!!

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DILUVIO – primeiras imagens de ensaio 23 Setembro 2017

MARIA DE LIMA + UMBRELLA + ANA GABI + ANA IVANOVA

ANA GABI + BEATRICE SAYD

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“Foi dada a largada” (Dilúvio) por Dirceu Alves Jr (Veja SP)

Deixa que digam, que pensem, que falem… O fato é que Gerald Thomas desperta curiosidade incomum por onde passa e, desde ontem pela manhã, o cara está em São Paulo. O diretor e dramaturgo, ainda na segunda, deu a largada aos ensaios de seu novo espetáculo, “Dilúvio”, que tem estreia prometida para 11 de novembro no Teatro Anchieta do Sesc Consolação.

Com elenco totalmente feminino. a montagem será focada na criação de um ambiente de fantasia, abrindo espaço para a reflexão sobre períodos conturbados e atuais da história da humanidade. Uma das protagonistas da peça, nas palavras do encenador, representa “uma espécie de anti-santo ou o Capitão de uma Arca que Não É (para rimar com Arca de Noé).”

No palco estarão seis atrizes – a portuguesa Maria de Lima, a paraguaia Ana Ivanova  e as brasileiras Lena Roque, Isabella Lemos, Beatrice Sayd e Ana Gabi -, além de um grupo de bailarinas coreografado por Lisa Giobbi. Através do português de Maria e do espanhol de Ana, Thomas pretende fazer uma espécie de embate entre os colonizadores que dividiram o mundo. A temporada paulistana será de quintas a sábados às 21h, e domingos, às 18h, até 17 de dezembro.

Dirceu Alves Jr.

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Belíssimo texto de André Bortolanza ! OBRIGADO querido.

Quando eu entrei no primeiro curso de teatro aos 13 anos, o Gerald era uma referência forte pra mim. Eu lia todas as entrevistas, colecionava artigos e juntava as fotos das peças na minha imaginação. Assim tentava reconstruir, a minha maneira, aquelas montagens que eu não tinha visto. Na faculdade fui aluno da Sílvia Fernandes, que escreveu um livro sobre o Teatro do Gerald. Sempre ficava importunando a Sílvia com perguntas sobre ele. Já formado, fui trabalhar com a Bete Coelho e o Luiz Damasceno, atores centrais da Ópera Seca. Nos intervalos dos ensaios e nas coxias, sempre arrumava uma oportunidade de perguntar: “E o Gerald?” Um dia o Dama me emprestou uma caixa de fitas VHS das montagens da companhia. Um material bem editado que dava uma medida real das peças. Naquela época o Gerald já tinha sido casado com pelo menos três mulheres que eu respeito e admiro demais: a Daniela, a Bete e a Fernanda Torres. Eu pensava: “Mesmo que ele não tivesse feito mais nada na vida, já merece o meu respeito por esse trio”. Mas ele fez, e muito. Ainda tinha o Oiticica, o Beckett, o Julian Beck… e uma série de artistas, ataques de amor e ódio, paixões e incompreensões. Era um universo fascinante e desafiador. Um dia, em 2006, o Gerald abre teste de atores para a montagem de uma tetralogia chamada “Asfaltaram a Terra”. Foi assim que eu entrei pra companhia. Logo no início dos ensaios, numa conversa de camarim, contei pra ele do meu histórico e fui convidado pra ser assistente de direção. Eu hoje brinco com ele dizendo que um dia vou escrever um livro dos bastidores das montagens. O que acontece durante os ensaios é tão eletrizante quanto as cenas no palco. Acompanhar um processo do Gerald é uma aventura que só pode contar quem já viveu. Porque é preciso estar realmente vivo pra suportar. É impossível passar impunemente por isso. Assistir um autor dirigindo é sensacional. Presenciar o texto surgindo na hora da cena, para aquele ator específico, ressaltando as idiossincrasias daquela persona. E ainda assim, o Gerald está em todas as figuras que habitam seu universo. Não existem personagens nas suas peças, porque todos os atores em cena representam o Gerald Thomas. São muitas camadas sobrepostas. Os ensaios são por ora tensos, mas também hilários. Ele é muito engraçado e trabalha se divertindo. Isso é quase uma regra. Durante as apresentações, o Gerald fica na primeira coxia esquerda e eu, quando posso, fico do outro lado, de frente pra ele. Estou ali para ver o Diretor mudando a cena, criando textos que ele sopra aos atores durante a apresentação, com o público presente. Não conheço nenhum processo de teatro tão vivo. E ao mesmo tempo tudo é mentira, tudo é ilusão, uma grande brincadeira com uma torre segurando um elipsoidal e um sarrafo sustentando o cenário. Um dos livros que a Silvinha organizou chama-se “Um encenador de si mesmo” e o título de uma das suas peças é “O Império das Meias-Verdades”. É isso! Tenho muitas histórias, algumas registradas em centenas de e-mails que trocamos ao longo dos anos. Muitas delas sempre animam rodas de amigos. Como aquela em que eu tive que demitir na noite da estréia a acrobata que ficava pelada, pendurada e sangrando e contratar uma substituta para a apresentação da noite seguinte. Um dia ainda escrevo esse livro. Os processos do Gerald me deixaram grandes amigos e experiências que justificam o amor ao Teatro. Ele acolhe todos os julgamentos que projetam sobre sua persona pública e, ao mesmo tempo, não é nada disso. Desde o começo, por alguma mágica do meu olhar, eu pude vê-lo além dessa máscara que ele, a classe artística, a platéia e a imprensa construíram e alimentam ao longo dos anos. Tudo é teatro, não só o que está em cena. A arte transborda o palco e vinga a vida convencional, careta e conservadora. Não é fácil. É um desafio diário, mas pra quem está ganhando gosto pela intensidade da vida, vale a pena correr o risco Gerald Thomas. Dizem que a gente é muito diferente e muitos não entendem como essa parceria pode durar tanto. O fato é que não somos tão diferentes assim, são apenas disfarces das nossas personas. Ou talvez sejam essas diferenças que equilibram a loucura do outro. Não sei. A gente se entende no silêncio. O fato é que a gente se ama. É declarado. É um privilégio, um presente e uma Alegria estar ao seu lado. E ele ainda desenha daquele jeito! E toca! Trabalhar com o Gerald Thomas é Rock and Roll. Na próxima segunda-feira, começam os ensaios de DILÚVIO, a sétima peça em que trabalho com ele. Play.

André Bortolanza

São Paulo, 16 de Setembro, 2017

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Essa PUTARIA (sem sexo) no Brasil que não acaba (e a imprensa continua a dar: sem dar o cu). Incrível !!!

Um eterno pau pra toda obra – sangrando sempre ! meu pau !

Zezinho delatou Zezinha que beliscou a Chiquinha que roubou a Aninha que deu um golpe no Branquinho que delatou o Pretinho mas que deu rasteira neles todos e depositou $$$ no cu do mundo enquanto um jato lavava um Luisinho que berrava contra o tal empessegamento e o tal peach e todos berravam FORA e aí veio a Amazonia e então um soco PUM, e aí, um jab BUM e aí de repente todos índios e todos AI MEU DEUS, ou outros OH MY GOD, ou então OMG !!! (que poderia ser uma ONG mas não é)… e “Salvem a Amazonia” !!!!! (o relógio parou pela 11111 vez),  mas isso enquanto o Palocci isso e o Janot aquilo porque o Cunha isso e o Lula aquilo e – claro, o Temer ainda ainda ainda isso e a Dilma nas nuvens, digo, na Cloud, na iCloud, e dia seguinte….o Zezinho delatou Zezinho que beliscou a Chiquinha que roubou a o Dirceu e roubou o Gesuino (não, era Genuino, não era algo assim)…. mas a Aninha que deu um golpe no Branquinho que delatou o Pretinho mas que deu rasteira neles todos e depositou $$$ no cu do mundo enquanto um jato lavava um Luisinho que berrava E VOCES ? COMO AINDA AGUENTAM ESSA MERDA TODA TODOS OS DIAS HEIN?

S I N CE R A M E N T E ? Voces gostam dessa PUTARIA (sem sexo) Juram ?

Gerald Thomas

NYC – Sep 16, 2017

Comentário de Vagner Fernandes no Facebook : Isso tudo é o próprio coito sadomasô (des)conCERTADO, a trepada sem maestro, com instrumentos em permanente estado de dissonância, a vulgo foda mal dada por corpos com cadeia de aminoácidos podres. Não há Centro de Neurociência Cognitiva do Instituto de Tecnologia de Massachusetts que nos auxilie na compreensão disso aqui.

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I CUNNUSCLASTA  – por Fátima Vale

I CUNNUSCLASTA

didascáli(d)a: só uma vulva em cena a lembrar sam ainda a sentir os dentes de jerry uma vulva-vale entre alpinas coxas o corpo cenário em sentido único como o boulevard de onde barthés nunca voltou a voz feminina sai de uma boca que está nas costas de um homem o homem já nem está

é só o fato vazio

afinal

mundo vem pôr

mundo vem tirar

apanhar uma menina pequenina

um carro maior

um rapazinho já com bola

uma fila de fome

uma cantina social

uma vulva mutante clarabóia com vidros  em torno de si

paredes duplas relógios pendurados civilização progressiva

um comboio  entra e sai

pouca-terra pouca-terra muita-sede muita-sede

meninos nascem a atirar pedras

um bando de pretos voadores constroem uma muralha da china

entre o ânus e a vulva

e as suas avós chamam-nos de dentro as vozes ecoam na cabeça deles

 o ânus tornou-se um lugar clandestino e o amor de patas no parapeito

lança o hálito e resvala

uma vulva na cabeça de cada refugiado os chama para reiniciar a vida

cada um entra e sai do seu destino

uma gota de sémen um gueto

uma verdade precoce uma guerra de ponteiros

o do tempo ponteiro maior no sangue

o do espaço  ponteiro menor

nos ossos

e AGORA aqui eu a mil léguas de ti

lambo-me guetizo o pensamento bato contra as paredes da minha pele

cresço nas próprias mãos

e a luz seca-me

alguma boca me engole para um lugar mais fundo

uma vulva cada vez mais imaginária

A VULVA GUÉISER É REAL

desabou um eurodeputado um banqueiro

um oficial da marinha

que vai dar os olhos no porto de baltimore e ao fim de seis meses

chega à casa onde o filho já anda expeliu a puta que paga as contas da mãe e a cura pois sabe de medicina

u m l e i t o d e s é m e n e s c o r r e u m a b a n d e i r a d e p a z

e m c a m p o m e n s t r u a d o

fátima vale

filo-café “os guetos”,

4 de março de 2017

A genial autora

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Theater of the Absurd, 2017 edition !

The Theater of the Absurd – 2017 version.

If, in 1962, the absurd theater critic Martin Esslin coined the term “Theatre of the Absurd, based on a broad theme of the “Absurd”, similar to the way Albert Camus uses the term in his 1942 essay, The Myth of Sisyphus. The Absurd in these plays takes the form of man’s reaction to a world apparently without meaning, and/or man as a puppet controlled or menaced by invisible outside forces. Yes, ‘outside forces’

It’s a long list (and I won’t get into the long debate I had with Esslin back in 1987 about Beckett NOT belonging to this category..) but here is how he configures it: Samuel Beckett, Eugène Ionesco, Jean Genet, Harold Pinter, among dozens of others (as if they were a ‘team’ )

Now, fast forward to 2017.
This year has become one in which absurd jokes appear to be coming true. When Dennis Rodman made his first trip to North Korea back in 2013, it was amusing to imagine the eccentric NBA legend acting as the United States’ de facto ambassador to the country. The idea was as preposterous as Donald Trump somehow being elected president. 
It sounds surreal, but with tensions rising between the two countries thanks to North Korea’s growing nuclear weapons program, there’s a very real possibility that Rodman, a man who once married himself, ends up playing a key role in preventing armageddon. Rodman himself certainly believes he will. In an interview with Good Morning Britain, the five-time NBA champion offered to“straighten things out” between Trump and North Korea’s Kim Jong-un, emphasizing that he considers both men friends. 
Personally, I think Essslin would have a ball. Or maybe not.
Damn.

Gerald Thomas

NYC Sept 14, 2017

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16 years ago today……

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September 11, 2017 · 10:52 am

Eis….”Ana Gabi” in a bathtub with friends (actress in my “DILUVIO”)

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September 8, 2017 · 5:14 pm

BAHAMAS, you’re on my mind (especially tonight and tomorrow morning). Please be safe!

 

Only two weeks ago I was there, again, for the 5th time in my life…loving it, feeling as if I was a part of you guys. That’s how much I love those islands. Especially EVERYONE at the Atlantis – on Paradise Island, taking a hard hit from Hurricane Irma tonight. 

Please be safe.

LOVE

Gerald

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Por João Pereira Coutinho e a psicanalise.

João Pereira Coutinho – (escreve de Portugal para a Folha de São Paulo)

MINHA EXPERIENCIA COM A PSICANALISE é parecida com a de um horóscopo.

O papa Francisco fez terapia 40 anos atrás. Espero que a experiência tenha sido melhor do que a minha. Falo de resultados, não do processo em si: desde Sócrates que o diálogo é a melhor forma de procurar conhecimento. Não apenas o conhecimento do mundo, mas do nosso lugar dentro dele.

O meu problema eram as “narrativas”. Tentei vários especialistas. Todos eles pretendiam resumir uma vida –no caso, a minha– a uma história coerente, lógica, fechada, como se fossem romancistas de mim próprio.

O fenômeno sempre me intrigou, sobretudo quando diferentes terapeutas escreviam diferentes histórias sobre o mesmo personagem. Mal comparada, ou talvez bem comparada, a minha experiência com a psicanálise é muito parecida com a leitura do horóscopo.

Quando leio as previsões para o meu signo em várias revistas, sou capaz de encontrar a saúde e a doença, a riqueza e a ruína, o amor e a traição –tudo na mesma semana. Onde está a verdade? Talvez em lugar nenhum, pensei, antes de abandonar o divã.

Felizmente, há almas gêmeas que nos compreendem. Galen Strawson, um filósofo analítico da Universidade do Texas, escreveu um ensaio brilhante (“The Unstoried Life”) que encerra a coletânea “On Life-Writing” (organizada por Zachary Leader).

Strawson vai direto ao ponto: existem “narrativistas” e “não narrativistas”. Os primeiros, como o nome indica, acreditam que a existência –pessoal ou de terceiros– pode ser estruturada como um escritor estrutura um romance.

Existe um “era uma vez…” nos princípios da infância e depois uma moral da história quando chegamos ao presente. Eu sou como sou no último capítulo porque existiu um primeiro, e depois um segundo, e depois um terceiro…

Essa pretensão, bastante comum, tem dois problemas sérios.

O primeiro é estritamente científico e qualquer neurocientista é capaz de o explicar: as nossas memórias não são apenas falíveis –uma sombra pálida do que realmente aconteceu. Muitas delas são falsas, ou fantasiosas, apesar de iluminadas por uma aparência de veracidade.

Um escritor fabrica memórias, emoções ou diálogos. O nosso cérebro também, com a óbvia exceção de que nós, seres humanos, nem sempre temos consciência desse fato.

O segundo problema é mais grave ainda: se a nossa “identidade” depende da nossa “narrativa”, é importante questionar que tipo de narrativa contamos de nós próprios. Como afirma Strawson, nós não somos apenas contadores de histórias; nós nos transformamos nessa história. E quantas vidas não ficam prisioneiras de uma história falsa, às vezes impiedosa, só porque acreditamos nela?

Os “não narrativistas” recusam a narrativa. Galen Strawson, que se assume como um, confessa que a experiência que tem da vida é distinta: uma sucessão de momentos sem ordem ou sentido que aconteceram como aconteceram. Os sucessos, os fracassos –nada obedece a um padrão, nada oferece uma moral.

Concordo com Strawson. Quando olho para trás, também vejo esses momentos díspares, aleatórios, tantas vezes inexplicáveis, partindo do pressuposto, altamente duvidoso, de que consigo realmente vê-los. Reconheço a pessoa que sou hoje em alguns deles; noutros, é como se um parente lá tivesse estado –um heterônimo, ou um semi-heterônimo, em homenagem a Fernando Pessoa.

E, sobre questões de moral, sou capaz de apresentar várias sentenças sobre quem fui ou sou –versões incompatíveis, contraditórias, incomensuráveis.

Sou um merda e um homem decente. Sou infeliz e moderadamente feliz. Sou um destroço e um caso de resiliência. Não sou nada disso e sou tudo isso.

Fui demasiado injusto com os meus terapeutas. Nada tenho contra eles. Pelo contrário: a verdadeira terapia começou quando a falsa terapia acabou. Eles me mostraram que a minha história tinha várias histórias. Ou, melhor ainda, que a minha história não tem qualquer história.

Esse, aliás, é o único conselho que dou a quem deseja fazer análise: ter dois, três ou até quatro terapeutas ao mesmo tempo. Que o mesmo é dizer: contemplar duas, três ou até quatro narrativas diferentes sobre quem somos e o que valemos.

Com sorte, o leitor angustiado chegará à conclusão salvífica de que não existem conclusões.

J P Coutinho

 

 

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R.I.P. Rogéria – uma pessoa linda, vibrante, alegre, desbocada, sem taboos ! ESTOU ARRASADO!

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September 5, 2017 · 9:49 am

Um texto BURRO pra um tempo BURRO ! (mas…um comentário inteligente do Guilherme Andrade)

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Airbrush on Canson Paper + Caran D’Ache drawing © Gerald Thomas 2003 London

Voces acham que sempre TUDO é o fim, não é? Voces acham que berrando “FORA” (sem ter um plano pra depois…..) ou “vamos dinamitar Brasilia” (alias, palavras roubadas de Donald Trump, esse imbecil – já que militei pro Obama também….”Draining the swamp”…mesma coisa. Vcs querem mesmo é “BERRAR”.

Voces vão ODIAR qualquer governo ou qualquer governante SEMPRE seja ele / ela quem for porque o que lhes falta é patriotismo. Infelizmente o brasileiro tem vergonha de ser brasileiro. E isso é fato. Então vai sempre BERRAR, sempre vai haver o “mistrust” ou seja, a desconfiança, nunca haverá nenhum tipo de… ah, que tristeza. Mas voces que me leem, entendem porque se identificam nisso.

Triste: o Brasil se odeia. Eu não odeio o Brasil. Eu AMO o Brasil. Mas vejo que os brasileiros ODEIAM o Brasil e isso é uma tremenda PENA. É uma merda.Voces berram “Fora Temer”, “Fora Dilma” “Fora Ejaculador” “Fora isso, fora aquilo” “Ai meu deus, a Amazonia está perdida”, mas não fazem PORRA NENHUMA fora do conforto de suas casinhas, de seus carrinhos ! E antes que digam alguma merda, eu vou lembrar aos mais desinformados que fui voluntario na Amnesty International (Anistia Internacional) em Londres por SEIS anos, sim, 6 anos, na década de 70 – os anos da DITADURA (eu estava com 22 a 28 anos) defendendo aqueles que eram PRESOS, TORTURADOS, DESAPARECIDOS, etc no Brasil. Eu praticamente “vivia” dentro do Secretariado Internacional” da AI na Southampton St, Covent Garrden….enfim. Ah sim, também “militei” no Russell Tribunal junto com o Julio Cortazar e na Liga Internacional dos Povos, do Senador Lelio Basso (Italia). Sim, tudo isso!

PAREM DE PROCLAMAR ESSE APOCALIPSE CONSTANTE E revisitem a HISTORIA seus tolos!!!
Os maiores PULOS culturais da HISTORIA não vieram do conforto, não vieram de momentos fáceis, não vieram de um mar de rosas! UM BOM DIA PRA VOCES E “Keep on rockin in the Free World”. Ou como diria o Sérgio Porto…(o que ele disse mesmo? ah…. Viva esse Festival de Besteira que Assola o País : FEBEAPA !!!!)

Gerald Thomas

PS: incluo aqui a resposta do Guillherme Andrade Amo o Brasil e sempre amarei. O que eu odeio é essa mania de achar que só nós temos problemas a serem resolvidos e que a gente precisa do endosso de qualquer coisa que não seja primária e genuinamente brasileira – e isso passa muito longe daquele nacionalismo nojento. Se qualquer Zé ninguém (ou melhor, Joe Nobody) olha pra qualquer coisa do Brasil e diz “amazing!”, certos brasileiros batem palma durante uma semana. Um país experimentalista como o nosso, que deveria sair à frente e ser a antena de muitas questões (como faz a França, por exemplo), se contenta com esse gosto alegórico de ser quintal. Quem odeia o Brasil quer, antes de tudo, renegar a dor das correntes que nos prendiam e, invisivelmente, prendem até hoje. Um beijão, G!

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Freud = Fraud = Freude = Lies, sex, video tape? (maybe) Traum = TRAUMA!

Pencil on paper © Gerald Thomas NYC 2017

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“DILUVIO” – estréia 11 de novembro SESC Consolação (Anchieta) São Paulo.

My painting – coffee splash + china ink + pen London circa 2003 © Gerald Thomas

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